terça-feira, 9 de novembro de 2010

cerejas, amoras e pessegos

algo me chama, eu vou, me culpa de seguir meu instinto./? qual seria a graça de nao se fazer o que tem vontade, qual seria  o encanto de não perseguir aquilo que te toca? não é o berço que me define, não é só o berço que influencia, deixar o berço não significa nega-lo. creia, crer em qualquer coisa, qual a diferença? o sentimento não é o mesmo? a devoção não é a mesma? a busca não é a mesma? e se um esta em todos, em todos encontrarei um, e se um é profundo, porque os outros também não o serão? se é arcaico, primitivo, qual a diferença com uma sabedoria muito antiga? são a mesma coisa com palavras diferentes, ou não.

mas no fim de tudo, apenas quero aproveitar, desfrutar e me encantar.

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